sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A NECESSIDADE DO HOMEM POR UM SALVADOR. Jo. 14.1-7

A.  Jesus foi predestinado à morte ainda antes da fundação do mundo (1 Ped 1:19-21)

B.    Deus mandou Jesus no tempo exato para morrer na cruz (Ef 1: 10),Gl. 4.4-5.

C.    O homem pecou: O homem teria que morrer para se reconciliar com Deus. Gn.2.15-17

1.    Não era qualquer homem que serviria. Tinha que ser sem pecado  Ex.12.5 ; 29.1;  Lv.1.3 ;  1. 10 ; 3  Hb. 9.14  , 1Pe.1.19

2.  O redentor teria que ser alguém livre da natureza pecadora.  Jo. 8.46  1Pe.2.22

3.  Sómente Deus feito homem serviria para tal salvação. Fl.2. 5-11
a. Se o sangue de um homem normal fosse suficiente, então Abraão com toda a certeza sacrificaria seu filho Isaque. Gn. 22.12 – 18.
b.  O sangue de Isaque não era o suficiente.

4. Tinha de haver derramamento de sangue, mas sangue livre de pecado, sangue inocente.  Mt.27. 3-4

5.   Sangue humano é fornecido sómente pelo homem.
a.  O sangue de Jesus foi fornecido pelo próprio Deus.
b. O sangue de Jesus estava livre da natureza pecaminosa, por isso era um sacrifício aceitável perante Deus.

domingo, 23 de outubro de 2011

O CONVITE DE DEUS

Texto: Lc. 14.15-23.
Intr. A parábola   
Um ho­mem prepara uma grande festa e envia muitos convites.
Deus convida a todos os que querem participar doque Ele tem preparado, mas a decisão é de quem quer participar.

I.    O convite — primeira lista de convidados (15-16).
a.       A Hospitalidade divina é grande -  Deus tem o de melhor preparado para aqueles que ouvem o seu chamado, é convidou a muitos !
b.      A Provisão divina, é abundante, Deu uma grande ceia tudo o que Deus faz é abundante.
c.       O convite divino é extensivo, e convidou muitos Deus ainda está fazendo este convite a todos os que desejam participar de sua ceia.

Os convidados: Todos os convidados, entretanto, dão a desculpa de que não podem ir.
(1) A primeira desculpa (18): Uma pessoa acaba de comprar um campo e precisa inspecioná-lo.
(2) A segunda desculpa (19): Uma pessoa acaba de comprar alguns bois e precisa experimentá-los.
(3)A terceira desculpa (14.20): Uma pessoa acaba de casar

Vemos que as desculpasse referiam a coisas mui­to licitas: compras, casamentos, etc. Há um ditado que “o bom é inimigo do melhor”. A nossa preocupação será com coisas boas ou com as coisas melhor de tudo: “o reino de Deus e sua justiça?”.

      A ira divina é terrível (21)

II- O convite   a misericór­dia divina é persistente (21-24), segunda lista de convidados
a.   Os novos convidados: Eles consistem em pessoas pobres e sofredoras de todos os lugares, pessoas que chegam com alegria.

o propósito divino e certo (23) Os tomam parte na festa: Os pobres (que não podem pagá-la); os aleijados (que não podem trabalhar por ela); os coxos (que não po­dem andar para ela); e os cegos (que não podem vê­lá)

III- o tercei­ro ( v. 23) e a casa cheia.
Os antigos convidados (24): Eles não recebem nem ao menos um gostinho do que foi preparado para eles.
 a oportunidade oferecida é limitada

Conclusão: Foi Deus quem deu a festa. Ele é representado pelo certo homemque fez a grande ceia.
2) Ele proclama uma obra realizada. Ele prepa­rou a festa. Ele nos reconciliou a si mesmo pela cruz de Cristo.
3) O convite está baseado no fato de que tudo es­ta preparado: “Vinde, que já tudo está preparado”.
4) Ë somente a loucura dos homens que os priva de gozar a salvação e a vida. Todos começaram a desculpar-se, A inimizade do coração natural contra Deus é um fato terrível.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

A VOLTA PARA DEUS

TEXTO:       Oséias 5.15 - 6.1-7
Oseis viveu de 755 a 714 aC. Exerceu seu ministerio após Amos, e foi contemporanio de Isaias e Miqueis.
Profetizou durante os reinados de Manaem  Peca e Oseias no reino do norte Israel, e Uzias Jotão e Acaz no reino do sul, Juda.


INIRODUÇÃO, Israel foi escolhida por Deus para ser a nação sacerdotal para levar a palavra de Deus as outras nações, Deus os tirou do Egito com mãos poderosas, os libertou, levou os ao deserto no monte sinai e fez uma alinça com eles para ser uma nação forte e poderosa, mas sacerdotal.

Mas israel com o passar do tempo esqueceu da sua função, do seu propósito, do seu objetivo e tornou-se um povo que so pensava em si, so em seu prezer, so em desfrutar das benção.

há chance de sucesso e felicidade se nos voltarmos para o Senhor e deixemos que ele mude a direção da nossa vida  para o propósito dele.


I.  VINDE E TORNEMOS PARA O SENHOR  6.1
Temos nos afastado de Deus: o pecado afastou Adão e Eva da presença santa de Deus. Somos todos pródigos, afastamo-nos da casa do pai (Lc 15).

O ser humano, que foi criado por Deus com a finalidade de glorifica-lo e desfrutar da sua presença, mas distanciou-se de Deus, deu-lhe as costas, tem pensado em si proprio, em seu prazer, em seu bem estar.

Quando é que nos afastemos do criador?

Temos nos afastado de Deus quando: nos afastamos da sua Palavra, quando nos afastamos da oração, quando negligenciamos a comunhão com os irmãos, quando começamos a nos deleitar em prazeres das coisas mundanas e passageiras desta vida.

 O ser humano dos nossos dias caminha em direção oposta, está tentando fugir de Deus.
Somos agora convidados e desafiados: Vinde e tornemos para o Senhor.

O texto diz que se Ele nos despedaçou, Ele nos sarará, Ele fez a ferida Ele ligará.
Sua vida está em pedaços?  Ele pode sará-lo.  Sua vida é uma ferida?  Deus pode ligar.
Tudo na sua vida hoje pode mudar se você tomar uma atitude, a resolução de voltar para Deus (Mt 11.28-30).


II. CONHEÇAMOS E PROSSIGAMOS EM CONHECER ÃO SENHOR 6.3

Quando voltamos a casa do Pai, quando nos reconciliamos com ele, o nosso desejo é conhece-lo cada vez melhor.

Até que ponto já conhecemos a Deus? Por ouvir falar, por informação, ou porque ja experimentamos dele em nossa própria vida?

Conhecer a Deus é fruto de uma intima comunhão com Ele.
Exemplos disso vamos encontrar nas vidas de pessoas como Abrão, Moisés, Davi, Daniel, Jó, Paulo e muitos outros.

O conhecimento de Deus não é estático, ele é dinâmico: “Prossiga­mos em conhecer”.
Observemos a expressão: prossigamos. Nunca vamos conhecer tudo o respeito de Deus.
Cada dia ele tem coisas novas para nos revelar (Jr.3.33).

 No mundo da ciência, os homens estão envolvidos no campo das pesquisas fazendo a cada instante novos descobertas, algo novo.

Até que ponto, agora indagamos, já conhecemos ao Senhor? Pode ser que o tudo que sabemos de Deus foi aquilo que nos contaram e nada mais.
Conhecemos tão pouquinho! As vezes somos comparados a pessoas que ficaram só na sala de visitas, nunca adentramos os aposentos do Rei.

Você o conhece por experiência própria, o amor a bondade, a fidelidade, a riqueza e o poder do Senhor?

Permite-me perguntar-lhe: Até que ponto você jà conhece o Senhor?
Podemos conhece-lo através de Jesus Cristo (Mt. 11.27   27Tudo me foi entregue por meu Pai. Ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar. ;     Jo 14.9    9Disse-lhe Jesus: Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido? Quem me vê a mim vê o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai?).

III. MISERICÓRDIA QUERO E NÃO SACRIFICIOS  6.6


A misericórdia é o exercício do amor, e este é a  principal marca do cristão.
Deus se agrada com um coração, bondoso e misericordioso (Sl.51.17  17Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito, não o desprezarás, ó Deus. ).

Paulo, o apóstolo, discutiu este assunto de uma maneira magistral em (1Co.13).
Deus se agrada com a nossa atitude de amor. Este é o verdadeiro holocausto que podemos lhe oferecer.

CONCLUSAO: Diante do que estudamos, tomemos agora a firme decisão de voltarmo-nos para o Senhor,  com à disposição de conhecê-lo melhor, e ao propósito de uma vida marcada pelo espírito de misericórdia.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

A liberdade humana tem seus limites

Gn. 1.15-17
Introdução: Deus criou um paraíso e colocou nele o homem.

1- A liberdade humana“De toda árvore do jardim comerás livremente”. Deus colocou muitas árvores frutíferas à disposição do homem, representando tudo o que o Senhor nos dá para o nosso deleite.

2- O limite“...mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás”. Não existe liberdade absoluta. O ser humano precisa, desde criança, conhecer os seus limites. A árvore proibida representa aquilo que pertence a Deus, ou que pertence ao próximo, ou aquilo que nos prejudicaria de alguma forma, mesmo sendo algo atraente e aparentemente agradável (Gn. 3.6). O que Deus nos dá é muito mais do que aquilo que ele nos nega, pede ou proíbe. Somente uma árvore foi proibida. Entretanto, o homem quer muito mais do que aquilo que lhe é dado.

3- Transgressão e conseqüência“No dia em que dela comeres, certamente morrerás”. Quem se dispõe a ir além dos limites estabelecidos por Deus, cometendo o pecado, deve estar consciente dos efeitos de suas atitudes e ações. Adão e Eva comeram do fruto proibido e morreram espiritualmente.

Conclusão: Deus queria poupar o homem daquela amarga experiência. As proibições divinas têm o propósito de nos proteger. Não são opressoras, mas funcionam como uma cerca à beira do abismo, para que sejam evitadas as desastrosas conseqüências do pecado. Usufruamos tudo o que Deus nos dá e respeitemos os limites que ele estabeleceu (Pv. 22.28).

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

CELEBRAÇÃO DEBQ

ABERTURA






MATERNAL




PRÉ-PRIMARIOS




PRIMARIOS





JUNIORES





ADOLESCENTES







JOVENS











SENHORAS






HOMENS







PREMIAÇÕES











TRANSFERENCIAS DE CLASSES




AGRADECIMENTOS




MENSAGEM





FINAL